
Nono dígito custou R$ 300 milhões às operadoras
Mais de R$ 300 milhões foram investidos pelas operadoras na implementação do nono dígito das linhas móveis de São Paulo.
Segundo
o SindiTelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de
Serviço Móvel Celular e Pessoal), a alteração exigiu mudanças nas redes e
sistemas das empresas, conforme noticiado pela Agência Brasil.
O
dígito a mais passou a valer para os 64 municípios paulistas que
utilizam o DDD 11 no último domingo (29/07). Os telefones celulares
dessas regiões ganhou um 9 à frente do número, ficando 9XXXX-XXXX.
O
processo, de acordo com o SindiTelebrasil, começou em 2011, mas só
agora, com a troca de softwares em milhares de centrais telefônicas
brasileiras, pode ser concluído.
A Anatel
(Agência Nacional de Telecomunicações) afirma que a alteração aumentará
de 44 milhões para 90 milhões a quantidade de números na região.
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